Em partida cheia de emoções, o Manchester United eliminou nesta quarta-feira o rival local Manchester City e se classificou à final da Copa da Liga Inglesa. Jogando em casa, no estádio Old Trafford, os Diabos Vermelhos venceram por 3 a 1. Scholes e Carrick abriram 2 a 0 para o United, Tevez fez o gol que levaria a decisão para a prorrogação, mas Rooney, nos acréscimos, classificou seu time para mais uma final.
No jogo de ida, no estádio City of Manchester, o City tinha levado a melhor (2 a 1, dois gols de Tevez). A exemplo daquela partida, Robinho, que está de saída do clube azul, não entrou em campo. Na final da Copa da Liga, dia 28 de fevereiro, o Manchester United vai enfrentar o Aston Villa, que já havia eliminado o Blackburn na outra semifinal.
O único brasileiro em ação no clássico foi o lateral-direito Rafael, do United. O jogo começou muito nervoso, e o árbitro Howard Webb usou por mais de uma vez a conversa para acalmar os ânimos.
Gols, só na etapa final. Aos 7 minutos, após boa jogada de Nani e Carrick na área, Scholes recebeu perto da meia-lua e bateu rasteiro, no canto direito do goleiro Given. A bola ainda desviou ligeiramente em Zabaleta e foi parar no fundo da rede.
Adebayor joga pela primeira vez após atentado
O City sentiu o gol, que àquela altura levaria a partida para a prorrogação, e passou a jogar mal. O técnico Roberto Mancini tentou melhorar o rendimento da equipe lançando o atacante Adebayor. Foi a primeira vez que o togolês atuou desde o atentado ao ônibus da seleção de Togo, em Angola.
Quem marcou outra vez, entretanto, foi o United. Fletcher recebeu bola na área, aos 26 minutos, e rolou com açúcar para Carrick. O volante bateu rasteiro, cruzado, e a bola ainda bateu na trave direita de Given antes de entrar.
A festa no Old Trafford foi muito grande e a impressão foi de que a parada estava resolvida. Mas coube a Tevez tirar um coelho da cartola para manter a semifinal em aberto: aos 31, o argentino se esticou de forma estranha para escorar um cruzamento e conseguiu mandar a bola para a rede do goleiro Van der Sar.
A partida então pegou fogo, com os dois times tentando o gol que evitaria a prorrogação. Aos 45, o goleiro Given fez um milagre em cabeçada à queima-roupa de Carrick. Na cobrança do escanteio, entretanto, não houve salvação: Rooney testou firme e correu para comemorar a classificação do Manchester United para a final da Copa da Liga Inglesa.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Com arbitragem polêmica, São Paulo bate Santos nos pênaltis e é tri da Copinha
Diante de mais de 23 mil torcedores presentes no Pacaembu, e com direito a muita reclamação da arbitragem, o São Paulo sagrou-se campeão invicto da Copa São Paulo de Futebol Júnior pela terceira vez ao derrotar o Santos na decisão por pênaltis por 3 a 0, após empate por 1 a 1 no tempo normal, na manhã desta segunda-feira, no aniversário da capital paulista. O Tricolor já havia levantado o caneco em 1993 e 2000.
A polêmica da arbitragem de Thiago Duarte Peixoto passou pelo herói do jogo, o goleiro são-paulino Richard, que defendeu três cobranças santistas. Mas antes, na etapa final dos 90 minutos regulamentares, ele deveria ter sido expulso ao ter saído da área e feito falta dura em Renan Mota, que abrira o placar no primeiro tempo, e aparecia livre no ataque para marcar o segundo gol do Peixe. Nos minutos finais, Roniele fez o gol de empate e levou a decisão para as penalidades. Jeferson, Dener e Marcelinho converteram as cobranças. Alan Patrick, Alemão e o próprio Renan Mota pararam nas mãos do goleiro Richard.
Antes das cobranças de pênaltis, o técnico do Santos, o ex-zagueiro Narciso, foi reclamar com Thiago Duarte Peixoto no centro do campo e acabou sendo duramente empurrado com um escudo por um policial. Irritado, o treinador reagiu com devolvendo o empurrão e acabou expulso.
Além do heroico título, o Tricolor paulista encerrou sua participação na 41ª edição da Copinha como o time de melhor campanha - seis vitórias e um empate -, e o dono do melhor ataque (29 gols) e também da melhor defesa (dois gols sofridos). O são-paulino Lucas Gaúcho, que não teve boa atuação na decisão, foi o artilheiro da competição, com nove gols marcados.
Peixinho larga na frente
O jogo começou equilibrado, mas o primeiro lance de perigo veio dos pés dos meninos santistas. Logo aos cinco minutos, Wesley cruzou para a área, e Renan Mota cabeceou por cima do gol de Richard. Mas o São Paulo não demorou a assustar a defesa adversária, com um chute de fora da área do artilheiro Lucas Gaúcho, quatro minutos depois.
As duas equipes chegavam com facilidade ao gol, mas o time do Peixe era mais objetivo. Tanto que, aos 15 minutos, Alan Patrick puxou contra-ataque, gingou na frente do marcador e chutou colocado para defesa de Richard. Apenas três minutos depois, a pequena superioridade santista resultou em gol, um golaço. Renan Mota partiu para cima dos marcadores, tirou um zagueiro da jogada e tocou por entre as pernas do camisa 1 tricolor, abrindo o placar do Pacaembu. Foi o quinto gol do jogador de 18 anos na Copinha.
O troco são-paulino quase veio aos 28 minutos. Marcelinho tentou jogada individual e rolou para trás, mas Roniele pegou de primeira e chutou para fora. Aos 40 minutos, a rede santista chegou a ser balançada, mas não valeu. O bandeirinha marcou corretamente o impedimento de Roniele, mas o árbitro demorou a apitar o lance, permitindo o chute do atacante do São Paulo.
Tricolor parte para cima e garante o empate
Logo no início da etapa final, aos seis minutos, o goleiro Richard deu dura entrada em Renan Mota para conter o avanço do atacante santista e recebeu apenas o cartão amarelo, para revolta dos torcedores do time da Vila Belmiro. Na sequência, o São Paulo tentou pressionar, e, aos 16 minutos, Roniele quase igualou o placar com o forte chute que passou rente à trave do goleiro Rafael.
O Tricolor paulista seguiu dominando o jogo, mas pecava nas finalizações. Aos 30 minutos, Dener recebeu dentro da área e soltou uma bomba. A bola passou rente à trave e animou a torcida são-paulina. Aos 34, Casemiro cabeceou uma bola no travessão. O Santos se segurava como podia.De tanto tentar, o São Paulo, enfim, chegou ao gol de empate, aos 40 minutos, com Roniele. Após cruzamento para a área, a zaga rebateu, o atacante girou e, de primeira, chutou no alto, acertando o ângulo do goleiro Rafael. Foi um golaço do garoto tricolor, o quinto dele na competição.
O resultado levou a decisão para os pênaltis. O técnico Narciso invadiu o campo para cobrar explicações do árbitro à não-expulsão do goleiro Richard após entrada em Renan Mota e acabou expulso e agredido por um policial.
- Você pipocou - disse Narciso ao árbitro.
Nos pênaltis, melhor para os são-paulinos
Na cobrança de pênaltis, Jeferson abriu a série para o São Paulo. Na cobrança do craque santista Alan Patrick, melhor para o goleiro Richard, que fez a defesa. Em seguida, Dener também fez o seu, e o camisa 1 são-paulino voltou a se destacar ao defender cobrança de Alemão. Marcelinho fez o terceiro gol tricolor e o título veio pelas mãos de Richard, que, novamente, fechou o gol, desta vez, em chute de Renan Mota.
A polêmica da arbitragem de Thiago Duarte Peixoto passou pelo herói do jogo, o goleiro são-paulino Richard, que defendeu três cobranças santistas. Mas antes, na etapa final dos 90 minutos regulamentares, ele deveria ter sido expulso ao ter saído da área e feito falta dura em Renan Mota, que abrira o placar no primeiro tempo, e aparecia livre no ataque para marcar o segundo gol do Peixe. Nos minutos finais, Roniele fez o gol de empate e levou a decisão para as penalidades. Jeferson, Dener e Marcelinho converteram as cobranças. Alan Patrick, Alemão e o próprio Renan Mota pararam nas mãos do goleiro Richard.
Antes das cobranças de pênaltis, o técnico do Santos, o ex-zagueiro Narciso, foi reclamar com Thiago Duarte Peixoto no centro do campo e acabou sendo duramente empurrado com um escudo por um policial. Irritado, o treinador reagiu com devolvendo o empurrão e acabou expulso.
Além do heroico título, o Tricolor paulista encerrou sua participação na 41ª edição da Copinha como o time de melhor campanha - seis vitórias e um empate -, e o dono do melhor ataque (29 gols) e também da melhor defesa (dois gols sofridos). O são-paulino Lucas Gaúcho, que não teve boa atuação na decisão, foi o artilheiro da competição, com nove gols marcados.
Peixinho larga na frente
O jogo começou equilibrado, mas o primeiro lance de perigo veio dos pés dos meninos santistas. Logo aos cinco minutos, Wesley cruzou para a área, e Renan Mota cabeceou por cima do gol de Richard. Mas o São Paulo não demorou a assustar a defesa adversária, com um chute de fora da área do artilheiro Lucas Gaúcho, quatro minutos depois.
As duas equipes chegavam com facilidade ao gol, mas o time do Peixe era mais objetivo. Tanto que, aos 15 minutos, Alan Patrick puxou contra-ataque, gingou na frente do marcador e chutou colocado para defesa de Richard. Apenas três minutos depois, a pequena superioridade santista resultou em gol, um golaço. Renan Mota partiu para cima dos marcadores, tirou um zagueiro da jogada e tocou por entre as pernas do camisa 1 tricolor, abrindo o placar do Pacaembu. Foi o quinto gol do jogador de 18 anos na Copinha.
O troco são-paulino quase veio aos 28 minutos. Marcelinho tentou jogada individual e rolou para trás, mas Roniele pegou de primeira e chutou para fora. Aos 40 minutos, a rede santista chegou a ser balançada, mas não valeu. O bandeirinha marcou corretamente o impedimento de Roniele, mas o árbitro demorou a apitar o lance, permitindo o chute do atacante do São Paulo.
Tricolor parte para cima e garante o empate
Logo no início da etapa final, aos seis minutos, o goleiro Richard deu dura entrada em Renan Mota para conter o avanço do atacante santista e recebeu apenas o cartão amarelo, para revolta dos torcedores do time da Vila Belmiro. Na sequência, o São Paulo tentou pressionar, e, aos 16 minutos, Roniele quase igualou o placar com o forte chute que passou rente à trave do goleiro Rafael.
O Tricolor paulista seguiu dominando o jogo, mas pecava nas finalizações. Aos 30 minutos, Dener recebeu dentro da área e soltou uma bomba. A bola passou rente à trave e animou a torcida são-paulina. Aos 34, Casemiro cabeceou uma bola no travessão. O Santos se segurava como podia.De tanto tentar, o São Paulo, enfim, chegou ao gol de empate, aos 40 minutos, com Roniele. Após cruzamento para a área, a zaga rebateu, o atacante girou e, de primeira, chutou no alto, acertando o ângulo do goleiro Rafael. Foi um golaço do garoto tricolor, o quinto dele na competição.
O resultado levou a decisão para os pênaltis. O técnico Narciso invadiu o campo para cobrar explicações do árbitro à não-expulsão do goleiro Richard após entrada em Renan Mota e acabou expulso e agredido por um policial.
- Você pipocou - disse Narciso ao árbitro.
Nos pênaltis, melhor para os são-paulinos
Na cobrança de pênaltis, Jeferson abriu a série para o São Paulo. Na cobrança do craque santista Alan Patrick, melhor para o goleiro Richard, que fez a defesa. Em seguida, Dener também fez o seu, e o camisa 1 são-paulino voltou a se destacar ao defender cobrança de Alemão. Marcelinho fez o terceiro gol tricolor e o título veio pelas mãos de Richard, que, novamente, fechou o gol, desta vez, em chute de Renan Mota.
Cléber Santana acerta com o São Paulo
O volante Cléber Santana é o novo reforço do São Paulo para a temporada de 2010. Apesar do vice-presidente de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, ter negado a informação no último domingo, a contratação do jogador foi confirmada pelo presidente Juvenal Juvêncio na tarde desta segunda.
Cléber Santana, que estava atuando no Atlético de Madri, da Espanha, assinou contrato de três anos com o Tricolor paulista.
Cléber Santana, que estava atuando no Atlético de Madri, da Espanha, assinou contrato de três anos com o Tricolor paulista.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Sem dificuldades e contando com a sorte de Daniel Alves, Barça bate o Valladolid
Sem dificuldades e contando com um inspirado - e sortudo - Daniel Alves, o Barcelona derrotou o Valladolid por 3 a 0, fora de casa, neste sábado, em jogo válido pela 19ª rodada do Campeonato Espanhol.
Com o resultado, o clube catalão chegou aos 49 pontos, fechou o primeiro turno invicto e se manteve na liderança isolada do torneio, oito à frente do arquirrival Real Madrid que, neste domingo, enfrenta o Málaga no Santiago Bernabéu.
Barça com força máxima
Tendo praticamente sua força máxima em campo (Ibra, Messi, Xavi, Iniesta, Henry... A única exceção foi a ausência do volante Yaya Touré, que está com a seleção da Costa do Marfim), o Barcelona impôs desde o início o seu estilo de jogo rápido, de toque de bola e de forte marcação no campo adversário. Aos dez, após receber lindo passe de calcanhar de Daniel Alves, Messi chutou com estilo obrigando o goleiro Villar espalmar para escanteio.
Depois de levar um pequeno susto aos 17 - Valdés fez bela defesa após arremate do brasileiro Diego Costa -, o time do técnico Pep Guardiola abriu o placar aos 20 minutos. Daniel Alves, principal nome do Barça na partida, cruzou com perfeição pela direita para Xavi, no meio da área, chutar de sem pulo.
Mal saiu a bola e o Valladolid sofreu o segundo. Endiabrado, Daniel Alves fez jogada individual pela lateral e, ao tentar cruzar, acabou encobrindo Villar aos 21.
Em declarações emitidas pela sua assessoria de imprensa após a partida, o baiano disse que tentou chutar, mas que teve um pouco de sorte.
- Quando recebi o lançamento, olhei para o goleiro e vi que ele deu um passo para a frente. Cheguei na bola com a intenção de chutar direto, mas não com esta precisão - ressaltou.
Messi marca
Maior jogador do mundo em 2009, Messi, que estava tendo um atuação discreta, deixou também sua marca aos 11 minutos do segundo tempo. O argentino recebeu passe de Ibra e sem dificuldades anotou seu 15º gol no Campeonato Espanhol, se mantendo na artilharia do torneio.
Apesar da ótima vantagem no placar, o Barça não diminuiu o ritmo e ainda criou boas chances de ampliar com Henry e Ibrahimovic. No entanto, Villar segurou a dupla e evitou que a derrota do Valladolid fosse por um placar mais elástico.
Barça iguala feito de outros quatro clubes
O Barcelona se tornou o quinto clube da história do Campeonato Espanhol que conseguiu completar o primeiro turno sem derrotas. Sendo que um deles, o Real Madrid, conseguiu o feito em seis ocasiões, e em todas elas acabou ganhando o Campeonato. Além dos dois arquirrivais, Athletic de Bilbao, Espanyol e Real Sociedad foram as outras equipes que terminaram invictas.
Com o resultado, o clube catalão chegou aos 49 pontos, fechou o primeiro turno invicto e se manteve na liderança isolada do torneio, oito à frente do arquirrival Real Madrid que, neste domingo, enfrenta o Málaga no Santiago Bernabéu.
Barça com força máxima
Tendo praticamente sua força máxima em campo (Ibra, Messi, Xavi, Iniesta, Henry... A única exceção foi a ausência do volante Yaya Touré, que está com a seleção da Costa do Marfim), o Barcelona impôs desde o início o seu estilo de jogo rápido, de toque de bola e de forte marcação no campo adversário. Aos dez, após receber lindo passe de calcanhar de Daniel Alves, Messi chutou com estilo obrigando o goleiro Villar espalmar para escanteio.
Depois de levar um pequeno susto aos 17 - Valdés fez bela defesa após arremate do brasileiro Diego Costa -, o time do técnico Pep Guardiola abriu o placar aos 20 minutos. Daniel Alves, principal nome do Barça na partida, cruzou com perfeição pela direita para Xavi, no meio da área, chutar de sem pulo.
Mal saiu a bola e o Valladolid sofreu o segundo. Endiabrado, Daniel Alves fez jogada individual pela lateral e, ao tentar cruzar, acabou encobrindo Villar aos 21.
Em declarações emitidas pela sua assessoria de imprensa após a partida, o baiano disse que tentou chutar, mas que teve um pouco de sorte.
- Quando recebi o lançamento, olhei para o goleiro e vi que ele deu um passo para a frente. Cheguei na bola com a intenção de chutar direto, mas não com esta precisão - ressaltou.
Messi marca
Maior jogador do mundo em 2009, Messi, que estava tendo um atuação discreta, deixou também sua marca aos 11 minutos do segundo tempo. O argentino recebeu passe de Ibra e sem dificuldades anotou seu 15º gol no Campeonato Espanhol, se mantendo na artilharia do torneio.
Apesar da ótima vantagem no placar, o Barça não diminuiu o ritmo e ainda criou boas chances de ampliar com Henry e Ibrahimovic. No entanto, Villar segurou a dupla e evitou que a derrota do Valladolid fosse por um placar mais elástico.
Barça iguala feito de outros quatro clubes
O Barcelona se tornou o quinto clube da história do Campeonato Espanhol que conseguiu completar o primeiro turno sem derrotas. Sendo que um deles, o Real Madrid, conseguiu o feito em seis ocasiões, e em todas elas acabou ganhando o Campeonato. Além dos dois arquirrivais, Athletic de Bilbao, Espanyol e Real Sociedad foram as outras equipes que terminaram invictas.
Cristiano Ronaldo acaba com jejum, faz dois e é expulso em vitória do Real
Com dois gols de Cristiano Ronaldo, que estava há três jogos sem marcar, o Real Madrid derrotou o Málaga por 2 a 0, neste domingo, no encerramento da 19ª rodada do Campeonato Espanhol . Apesar de reencontrar o caminho das redes, o craque português teve péssima atitude no segundo tempo, acertou uma cotovelada num adversário e acabou expulso.
Com o resultado, o clube merengue chegou aos 44 pontos (segundo lugar) e diminuiu para cinco a diferença para o líder Barcelona que, no sábado, vencera o Valladolid fora de casa por 3 a 0.
Tendo Guti como titular no meio de campo ao lado de Kaká e o ataque formado por Cristiano Ronaldo e Benzema (Raúl ficou no banco de reservas), o Real Madrid tomou conta do jogo desde o início. O Málaga se limitava a conter o ímpeto merengue, que criava diversas oportunidades.
Cristiano Ronaldo quebra o jejum
Depois de tanto insistir, o Real conseguiu inaugurar o placar em uma troque de passes sensacional. Guti iniciou a jogada pelo meio e deu para Benzema que fez bem o trabalho de pivô e abriu para Kaká na ponta direita. Com açúcar, o craque brasileiro rolou para o meio para chegada de Cristiano Ronaldo que só teve o trabalho de empurrar para o gol aos 33 e quebrar o incômodo jejum de ainda não ter marcado em 2010.
Com a porteira aberta, os merengue ampliaram quatro minutos depois. Guti tocou para Cristiano Ronaldo na entrada da área. O português dominou e, de bate-pronto, acertou o ângulo Múnua.
No segundo tempo, o técnico Manuel Pellegrini colocou o lateral-esquerdo brasileiro Marcelo no lugar do zagueiro Garay, que saiu machucado, deslocando Sergio Ramos para a zaga.
Cotovelada à portuguesa
A vantagem construída na etapa inicial deixou o time do Real Madrid tranquilo, ou quase toda a equipe. Aos 35 minutos, Cristiano Ronaldo, cansado da dura marcação do lateral Mtliga, acertou uma cotovelada no nariz do adversário. O árbitro da partida expulsou o português, que saiu com cara de poucos amigos. Devido a pancada, o jogador do Málaga acabou substituído. Foi a segunda expulsão de Cristiano desde que chegou ao clube da capital espanhola.
Apesar de ter um homem a menos, o Real segurou o marcador e garantiu os três pontos diante de sua torcida no estádio Santiago Bernabéu.
Com o resultado, o clube merengue chegou aos 44 pontos (segundo lugar) e diminuiu para cinco a diferença para o líder Barcelona que, no sábado, vencera o Valladolid fora de casa por 3 a 0.
Tendo Guti como titular no meio de campo ao lado de Kaká e o ataque formado por Cristiano Ronaldo e Benzema (Raúl ficou no banco de reservas), o Real Madrid tomou conta do jogo desde o início. O Málaga se limitava a conter o ímpeto merengue, que criava diversas oportunidades.
Cristiano Ronaldo quebra o jejum
Depois de tanto insistir, o Real conseguiu inaugurar o placar em uma troque de passes sensacional. Guti iniciou a jogada pelo meio e deu para Benzema que fez bem o trabalho de pivô e abriu para Kaká na ponta direita. Com açúcar, o craque brasileiro rolou para o meio para chegada de Cristiano Ronaldo que só teve o trabalho de empurrar para o gol aos 33 e quebrar o incômodo jejum de ainda não ter marcado em 2010.
Com a porteira aberta, os merengue ampliaram quatro minutos depois. Guti tocou para Cristiano Ronaldo na entrada da área. O português dominou e, de bate-pronto, acertou o ângulo Múnua.
No segundo tempo, o técnico Manuel Pellegrini colocou o lateral-esquerdo brasileiro Marcelo no lugar do zagueiro Garay, que saiu machucado, deslocando Sergio Ramos para a zaga.
Cotovelada à portuguesa
A vantagem construída na etapa inicial deixou o time do Real Madrid tranquilo, ou quase toda a equipe. Aos 35 minutos, Cristiano Ronaldo, cansado da dura marcação do lateral Mtliga, acertou uma cotovelada no nariz do adversário. O árbitro da partida expulsou o português, que saiu com cara de poucos amigos. Devido a pancada, o jogador do Málaga acabou substituído. Foi a segunda expulsão de Cristiano desde que chegou ao clube da capital espanhola.
Apesar de ter um homem a menos, o Real segurou o marcador e garantiu os três pontos diante de sua torcida no estádio Santiago Bernabéu.
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